, XIII CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

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Professores de matemática e a formação emancipatória – divergências e convergências (CO)
Eneida Pereira Santos, Cristina Castro Frade, Dário de Moura, Débora Matoso da Costa, Eduardo Moreno, Célio Garcia, Oriane Magela Neto

Última alteração: 2011-04-26

Resumo


A Engenharia de Sistemas/UFMG propôs Extensão - Projeto Selex. Pretende que jovens em conflito com a lei e graduandos desta instituição, como alunos e instrutores, expressem e/ou apliquem saberes teóricos e práticos visando emancipação sócio-política de todos eles. Dentre vários saberes, graduandos deverão trabalhar conteúdos matemáticos partindo da prática. Os jovens usam “fluentemente” a matemática do cotidiano, diferentemente quando na escola. Neste curso informal, dentro de escola formal, fundamentando-nos na perspectiva Histórico-social e na Aprendizagem situada, tomamos a Matemática como um dos conteúdos estratégicos para avanço destes na formalização de saberes. Tal condução implica competência do mediador/instrutor, que, no caso desse curso de Extensão, ainda é aluno em formação. Nos questionando se a experiência discente dele, na Matemática, pode servir no Selex, apresentamos, nesta comunicação de experiência, depoimentos de docentes de matemática (professores de instrutores em potencial) evidenciando compromisso com qualificação dos alunos para atendimento ao proposto no referido curso.


Palavras-chave


Educação, Matemática, Jovens em conflito com a lei, Formação emancipatória, Aprendizagem situada

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